Leia:
Gênesis 27:41-45
[Esaú] disse a si mesmo: “... matarei meu irmão Jacó”. Gênesis 27:41
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Podemos ver que após a traição de Jacó, a conversa de Esaú consigo mesmo oscila de amargura e ódio para revanche e assassinato. Esaú está planejando um duplo funeral. Quando seu pai morre, Esaú planeja matar seu irmão. Ele alimentou um ressentimento ao ponto de que não parece haver retorno e nenhuma oportunidade para confissão ou perdão. A dor de Esaú é real, e ele acredita que a vingança é o único remédio que trará a cura. O quanto nos focalizamos nas dores do passado? A dor toma conta de tal maneira que não conseguimos imaginar um dia sem ela. Não sabemos como Rebeca ficou sabendo sobre o plano de Esaú contra Jacó. Mas ela sabia que não havia como argumentar com Esaú. Jacó teria que fugir. Muitos anos se passaram antes que os irmãos se encontrassem novamente. Ambos construíram um muro de separação entre eles. Ressentimento e traição levaram ao momento em que Esaú conversou consigo mesmo em vez de conversar com Deus e com seus familiares. Às vezes uma conversa consigo mesmo não é o melhor tipo de conversa. Depende do que se diz e como se diz.
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Pense:
A mágoa de um gesto de traição não é curada com vingança, mas com perdão.
Ore:
Querido Deus, conheces nossos corações e nossos pensamentos, nossa dor e nossas soluções. Cura nossos corações, oramos, e dirige nossos pensamentos. Em nome de Jesus oramos. Amém.
