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31 de julho de 2008

30 de julho de 2008

[Internet Favs Web Sites]



Uma forma simples e prática de navegar na net!


INSTRUÇÕES DE USO

Os três arquivos em HTML (frames.htm/col1.htm/col2.htm) a princípio, devem ser salvos na mesma pasta em seu PC, para que funcionem corretamente.

Eles foram projetados em FRAMES, isto é, para melhor visualizar seus sites favoritos, uma barra na coluna esquerda (col1.htm) apresenta uma lista de opções, onde, ao clicar*, abrirá a respectiva página na coluna da direita.

Para usar esse 'programa', clique sempre em 'frames.htm' para começar.

Caso queira editar a lista de sites, abra isoladamente o arquivo 'col1.htm' e clique em 'exibir' 'código fonte'. Então adicione novos links, apague links quebrados ou altere existentes usando a linguagem HTML apresentada.

Boa navegação!


*Alguns links poderão eventualmente não funcionarem bem com frames. Nesse caso, abra o link em uma nova janela.


[Download]

29 de julho de 2008

[Revista Impacto]



Artigos extraídos do web site da revista, explorando o tema "Lágrimas". Muito boa.

[Baixar]

[Ultimato]



Matérias extraídas do web site da revista, acerca da Igreja Universal do Reino de Deus, entre outras.

[Baixar]

27 de julho de 2008

Ministério pastoral: profissão ou vocação?

Revista CRISTIANISMO HOJE

Preparo, chamado e opção profissional são elementos que se misturam e se chocam na formação dos pastores brasileiros.

Estima-se que cerca de 90 mil pessoas, no Brasil, exercem a função de pastor evangélico. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, um número quase cinco vezes maior do que o de padres, que, em 2006, chegavam a 18.685, de acordo com o Centro de Estatísticas Religiosas e Investigações Sociais, ligado à Igreja Católica. E se é difícil dizer com precisão quantos pastores há no país – a quantidade pode ser bem maior, já que a informalidade é regra e novas congregações surgem da noite para o dia –, também não é tão simples definir exatamente como é o seu trabalho. O que para alguns é uma profissão como qualquer outra, com salários e metas a alcançar, para outros é o mais importante chamado divino, a que nada pode se comparar. Pelo país, pastores-animadores, pastores-empresários e pastores-CEOs dividem espaço com ministros à moda antiga, que investem o tempo em ensinar, ouvir e aconselhar o rebanho de Deus. Entre doutores e leigos, ricos e pobres, seu modo de atuar é tão variado quanto sua formação.
Não por acaso, cursos de teologia proliferam no Brasil com tanta velocidade quanto as novas igrejas. Desde 1999, o Ministério da Educação (MEC) passou a reconhecer os seminários de teologia como cursos de nível superior, com as exigências comuns a qualquer outro tipo de faculdade. Dados do Instituto Nacional de Educação Pública (Inep) mostram que, entre seminários católicos e evangélicos, há 82 instituições reconhecidas – o que não desmerece as demais. Vários dos melhores seminários evangélicos do país não foram atrás do reconhecimento do MEC e seguem com seus antigos currículos. Muitas delas são ligadas à Associação Evangélica de Ensino Teológico na América Latina (Aetal), com sede em São Paulo, que congrega 120 estabelecimentos brasileiros reconhecidos por sua excelência. Para ser filiado, o seminário tem que ter sua “declaração de fé” aceita e ainda precisa passar pelo crivo do Conselho Consultivo da Aetal. O objetivo, de acordo com o estatuto da associação, é “fortalecer a formação de líderes para a América Latina”.
“A procura por formação teológica tem sido imensa. O pentecostalismo clássico se abriu muito para o estudo teológico, até para ter uma identidade de maior seriedade”, explica Fernando Bortolleto, diretor-executivo da Associação de Seminários Teológicos Evangélicos (Aste) e professor do seminário da Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo. Com 47 anos de existência, a Aste tem 40 instituições filiadas, todas bem conceituadas. A busca por profissionalização e de melhor preparo favorece o crescimento do interesse por teologia, afirma Bortolleto. Ele deplora, porém, a idéia de que a vida dos pastores seja fácil e com muito dinheiro. “A imprensa não coloca nas manchetes o que é mais normal, e sim o que causa estranheza”, declara, observando, no entanto, que há jovens que pensam na função pastoral como alternativa diante de fracassos profissionais: “Há muito bacharel em teologia sem qualidades mínimas para ser pastor”, diz, sublinhando a grande diferença entre estudar, mesmo em um bom seminário, e ser ordenado para o ministério.
Para Bortolleto, formação acadêmica é fundamental para o bom desempenho de um pastor evangélico, ainda que possuir um diploma não significa que se esteja preparado para exercer a função. “Ver o trabalho ministerial como profissão tem um lado positivo: o pastor deve ter seus direitos resguardados, pois é um trabalhador que precisa sustentar sua família. Mas formalizar a profissão, como outra qualquer, seria complicado”, avalia. No Brasil, a Justiça do Trabalho também tem entendido desta maneira. São comuns casos de pastores que processam igrejas com intuito de receber indenizações de cunho trabalhista. Os juízes, entretanto, têm negado esses pedidos e as decisões já geraram jurisprudência: “É inadmissível, em Direito, conceituar como de emprego a relação entre o pastor e sua igreja” (Arnaldo Sussekind e Délio Maranhão, in Pareceres sobre Direito do Trabalho e Previdência Social, LTr, p. 43). “O vínculo que une o pastor à sua igreja é de natureza religiosa e vocacional, relacionado à resposta a uma chamada interior e não ao intuito de percepção de remuneração terrena”, diz, em 2003, relatório do ministro Ives Gandra Martins Filho, do Tribunal Superior do Trabalho.

LEIA O RESTANTE DESTA MATÉRIA, Clique Aqui.

22 de julho de 2008

[DT e o Lava-Pés]



Dizem que depois a água da bacia (no fim do vídeo) foi lançada sobre o povo...

[Cristãos, cachaça e a tendência para a chatice!]

Cristãos tem uma forte tendência para se tornarem chatos.

Seja no momento da euforia, que algumas pessoas gostam de chamar de “o primeiro amor”, ou no jubileu “sou daqui desde que nasci”.

Sempre há uma tendência para a chatice, que alguns casos chega ao status de esquizofrenia.

E se vocês acham que estou exagerando em definir esse estado pé-no-saquístico gospel como uma doença, observem a definição de Esquizofrenia tirada da Wikipedia:

A esquizofrenia é uma doença mental grave que se carateriza classicamente por uma coleção de sintomas, entre os quais avultam alterações do pensamento, alucinações (sobretudo auditivas), delírios e embotamento emocional com perda de contato com a realidade, podendo causar um disfuncionamento social crónico.

Se isto remete a alguma lembrança, saiba que não é fruto da sua imaginação. Você já viu/sentiu esses sintomas em algum lugar. Posso dizer que fui tratado, e a única sequela que me restou é a memória desses dias.

O tratamento para tal mal está aonde ele foi gerado, mas as doses do medicamento devem ser constantes e homeopáticas. Preciso ser mais explícito nessa parte:

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. (João 8:32)

Vou usar a metáfora da cachaça para explicar as doses de medicação que trarão resultado no tratamento. A receita, foi copiada da música On The Oder Side , do The Strokes.

I hate them all
I hate them all
I hate myself for hating them
So I’ll drink some more
I love them all
I’ll drink even more
I’ll hate them even more than I did before


Explicação:

1º fase: I hate them all (Odeio todos eles) - Antes do contato com a doença. Sintomas: Ignora qualquer conceito de Deus e espiritualidade, e se tem algum, de certa forma é deturpado.

2º fase: I hate myself for hating them (Me odeio por odiá-los) - Primeiro contato com o cristianismo. Sintomas: crises existenciais e acentuado sentimentalismo. Um período onde se acorda para uma realidade, onde o eu toma o segundo lugar diante da existência de Deus e do próximo.

3º fase: So I’ll drink some more, I love them all (Então bebo mais um pouquinho, E amo a todos eles) -Essa é a fase legal, onde a pessoas tem um contato com o cristianismo, mas ainda não se embriagou de legalismos doutrinários. O foco está no amor ao próximo e o chororô se torna menos constante.

4º fase: I’ll drink even more, I’ll hate them even more than I did before (Beberei ainda mais, e odiarei a todos mais que antes)- Esta é a fase da esquizofrenia crônica. A pessoa já foi além da conta da “birita gospel”. Frequentou escolas dominicais, fez cursinhos teológicos, e já leu todos os livros do Silas Malafaia. Já tem em sua coleção, todos os cds do Diante do Trono. Em casos peculiares encontramos “acervos” com exemplares dos cds da Jamily, Tempo de Vencer. No estágio final a pessoa se tornou um legalista, com parâmetros que definem quem vai ou não para o céu. Culturalmente tem o costume de abandonar tudo que não tenha uma label gospel/evangélico, e a isso soma-se uma lista de modos e dizeres. Na maioria dos casos, indivíduos portadores criam um vocabulário próprio que os aliena das demais rodas de conversa fora da igreja. O amor ao próximo deu lugar ao, “eu provarei que estou certo”.

Existem outras evidências de contaminação, mas me limitarei nessas, porque este post já está muito grande para um calouro.

Esta é a música On the Oder Side, do The Strokes :


http://www.youtube.com/watch?v=DRu-y_yRONo


Fonte: www.dotgospel.com

21 de julho de 2008

[RIT]



[IURD]

Sem limites para a criatividade iurdiana...

[Desafiando Gigantes]



Nos seus seis anos como técnico de futebol americano de uma escola, Grant Taylor nunca conseguiu levar seu time Shiloh Eagles a uma temporada vitoriosa. E ao ter que enfrentar crises profissionais e pessoais aparentemente insuperáveis, recorre a CRISTO.

Assista!

Ótimo filme. Recomende. "Desafiando os Gigantes" é um dos melhores filmes evangélicos lançados até hoje. A produção é fantástica e a mensagem é desafiadora e poderosa!

Com certeza, um filme que poderíamos definir como "obrigatório" para todo o cristão que gosta de filmes de ficção. Você vai rir, chorar e ter sua fé impactada!

www.facingthegiants.com

16 de julho de 2008

Entrevista com João Alexandre, autor do polêmico sucesso 'É proibido pensar'

“A Igreja anda pulando a cerca”


Portal CRISTIANISMO HOJE



João Alexandre tem apenas 43 anos, mas já pode ser considerado uma referência da música evangélica brasileira. Como artista, ele se considera fruto do trabalho de pioneiros como os Vencedores por Cristo, iniciado quando ele ainda era criança – mas seu som é de gente grande. Instrumentista, cantor e compositor dos mais celebrados por aqueles que curtem música cristã como arte, e não apenas veículo de evangelização, João tem muitos fãs Brasil afora. Mas não é muito chegado às badalações do showbiz gospel nacional. Talvez por isso, não tenha estourado nas paradas de sucesso do segmento nem vendido milhões de discos. Mas não importa– para ele, o que vale mesmo é cantar coisas sobre a essência de Deus, título de uma das suas mais conhecidas canções.
Nesta conversa com CRISTIANISMO HOJE, João Alexandre fala de música, carreira, vida com Deus e fé. E, como não poderia deixar de ser, analisa a repercussão de seu último e mais polêmico trabalho, É proibido pensar, no qual bate pesado em algumas das mazelas da Igreja Evangélica contemporânea. E o fez sem rancor, mas conscientemente: “Prefiro cantar o que as pessoas precisam ouvir”, dispara.

CRISTIANISMO HOJE - É proibido pensar, seu último trabalho, teve intensa repercussão dentro e fora do segmento evangélico. Você esperava tamanha visibilidade?

JOÃO ALEXANDRE - Sem dúvida nenhuma, tal visibilidade se deve à internet. O vídeo criado por um internauta em cima da faixa-título do CD, colocado no YouTube, acabou, no fim das contas, por mostrar de forma mais direta o significado de alguns de meus versos, antes só compreendidos pelo nicho evangélico. O vídeo também contribuiu para mostrar aos que não são evangélicos que nem todos os crentes pensam do mesmo jeito ou concordam sobre a realidade atual das igrejas no Brasil.

O vídeo teve, até o fim de junho, mais de 150 mil visitas. Você conhece o autor?
Conheci o autor só na internet e, curiosamente, descobri que ele também gosta de alguns grupos e cantores que poderiam bem se encaixar no seu próprio vídeo, junto com os outros que colocou. Então, enquanto para mim a música foi uma questão de posicionamento pessoal e crítica diante das falcatruas pregadas no meio evangélico, chego à conclusão de que houve também uma questão de marketing pessoal por parte dele.

Em quê você pensou para fazer a música?
Pensei na superficialidade, na irrelevância e na impertinência que caracteriza o discurso evangélico de hoje. Temos uma verdadeira chuva de evangelhos diferentes, transformando-nos mais em clientes que acham que o Todo-Poderoso precisa se adaptar ao nosso jeito de viver e aos nossos caprichos. Acontece que só existe um Evangelho a ser pregado, o verdadeiro e eterno!

Que tipos de reação, favoráveis e desfavoráveis, você recebeu a partir do lançamento de É proibido pensar,
Houve de tudo um pouco. Irmãos mais chegados chegaram a me telefonar para saber se eu estava bem ou abatido com as críticas; outros pensaram que eu estava desviado dos caminhos do Senhor. Recebi e-mails me encorajando e me ofendendo - um deles, bem engraçado, cheio de erros de português e me classificando como "enfeliz" e "impócrita". Outras mensagens diziam que eu preciso me converter e me acusaram de ter feito a música para vender CD. Mas estou bem tranqüilo e não perdi o sono por causa disso. Levei quase três anos para compor É proibido pensar, depois de ouvir muitos conselhos de irmãos e amigos. Não é de hoje que tenho vergonha de ser chamado de evangélico; prefiro o título de cristão, pois fica mais parecido com Cristo, o noivo, e menos comprometedor em relação à Igreja, a noiva. Isso porque o primeiro permanece fiel, mas a segunda anda pulando a cerca...

LEIA O RESTANTE DESTA ENTREVISTA, Clique Aqui.

14 de julho de 2008

[PG e Plus Salvation]



A recém descoberta banda de rock cristão PLUS SALVATION abriu para PG e BANDA, na Igreja Pedra Viva (Metrô Santa Cruz - S.Paulo) quinta-feira, 10/07, com uma apresentação cheia de energia, pelos garotos vencedores do festival do Gospel Music Café.

Felizmente, além de point de black gospel music, agora a Pedra Viva, agendará eventos para os roqueiros de Cristo.



[Kaká - Testemunho]

12 de julho de 2008

O Caminho das Lágrimas


Por: Morris Chalfant

Quando Alexander Maclaren foi convidado para ocupar o púlpito de uma grande igreja batista em Manchester, Inglaterra, ele se reuniu com os seus diáconos e disse: "Cavalheiros, precisamos acertar uma coisa antes de eu assumir essa posição. Vocês querem a minha cabeça ou os meus pés? Vocês podem ter ou uma ou os outros, mas não podem ter os dois. Eu posso ir por aí fazendo isto ou aquilo e tomando chá, se é o que vocês querem; mas não esperem que eu lhes traga algo que possa sacudir esta cidade".

Deus não chama homens para o púlpito a fim de serem pau para toda obra, entregando recadinhos. Ele os chama para se prostrarem rosto em terra diante de sua presença. Os diáconos do Dr.Maclaren entenderam a mensagem; mas quem é que se prostra rosto em terra diante de Deus hoje em dia?

Hudson Taylor, fundador da China Inland Mission (Missão para o Interior da China), conta que quando era estudante universitário, ficou encarregado de cuidar de um homem com um pé gangrenado. Era sua obrigação fazer o curativo no pé do homem todos os dias. Logo ficou sabendo que seu paciente não era cristão e que não entrava numa igreja há mais de quarenta anos. Era tão grande o seu ódio pela religião que se recusou a entrar na igreja por ocasião do enterro da sua esposa.

O jovem Hudson decidiu falar a esse homem a respeito da sua alma cada vez que o visitasse. O homem o xingava e não permitia que ele orasse. O estudante persistiu em lhe apresentar Cristo até um dia em que disse para si mesmo: "É inútil", e levantou-se para sair do quarto.

Quando chegou à porta, Hudson se voltou e viu o homem olhando para ele como se dissesse: "Como assim, você vai embora hoje sem me falar de Cristo?". Nisso, o jovem prorrompeu em lágrimas e, voltando para perto da cama, disse: "Quer o senhor queira, quer não, eu preciso liberar a minha alma. Permite que eu ore com o senhor?". O homem assentiu, foi tocado e começou a chorar. O coração duro, que parecera impenetrável, finalmente se abrira.

O testemunho de Hudson Taylor sobre essa experiência foi: "Deus quebrou o meu coração a fim de poder, por meu intermédio, quebrar o coração daquele homem ímpio".

Peça agora ao Espírito Santo que lhe dê um coração sensível e que faça dos seus olhos uma fonte de lágrimas, a fim de que possa, com a compaixão de Cristo, buscar os que estão perdidos e próximos à morte.

Extraído de um artigo publicado originalmente no periódico em inglês "The Herald of His Coming" (edição de julho de 2004), e em "O Arauto da Sua Vinda" (edição de março/abril de 2005).


Fonte: Revista Impacto

www.revistaimpacto.com.br

7 de julho de 2008

Relatório da CPI do Sistema Penitenciário defende assistência religiosa em presídios

A assistência religiosa para a população carcerária é defendida por deputados como forma de inibir o domínio do crime organizado nos presídios. A presença de grupos religiosos em prisões de todo o país foi um dos aspectos investigados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Sistema Carcerário, que enfatiza a necessidade das instituições serem contempladas, “de forma obrigatória”, com espaços físicos para cultos, missas e reuniões. O documento ainda critica o cerceamento a estas práticas. O texto afirma que esta é uma “situação injustificável diante da importância das atividades religiosas como meio de amenizar o inferno em que vive a população carcerária”. O relatório da CPI apresenta outros dados relevantes para igrejas que desejam traçar estratégias de evangelização dentro dos presídios.

Membros da Comissão visitaram instituições em todo o país e observaram trabalhos regulares de assistência religiosa. O relatório enfatiza que este é um direito do detento e cita diversas leis, tanto nacionais como de outros países, que asseguram a organização do regime carcerário de maneira a permitir a prática religiosa e participação em serviços e reuniões. Isto inclui as visitas de líderes e representantes da religião professada pelo preso e o acesso a livros e publicações de caráter religioso e espiritual.

O relatório também alerta que “no atual ambiente carcerário, as organizações religiosas correm riscos de vida, tendo suas atividades limitadas”. Por isso propõe a construção de capelas, salas ou auditórios onde as reuniões possam acontecer. Conforme as observações da CPI, os estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Maranhão possuem marcantemente a presença de igrejas evangélicas dentro dos presídios. Os deputados também constataram a atuação da Pastoral Carcerária, vinculada à Igreja Católica, com cerca de três mil voluntários em todo o Brasil que trabalham na defesa dos direitos e dignidade humanos no sistema prisional.

As informações sobre religião no sistema carcerário estão na versão final do relatório da CPI (em PDF), que será votado no dia 8 de junho. O documento ainda apresenta um perfil do presidiário no Brasil, dados sobre violência e informações variadas sobre os problemas enfrentados pela população carcerária, que podem contribuir com a elaboração de estratégias de atuação e evangelismo dentro dos presídios.

FONTE: http://www.agenciasoma.org.br
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