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8 de maio de 2011

O FEITICEIRO (testemunho missionário de Uganda)

O FEITICEIRO

George Purkweri, nosso amigo de longa data, que vive em Lira, no norte da Uganda, nos conta essa história, “há alguns domingos, uns homens maus vieram e colocaram grandes espinheiros bloqueando a porta de nossa Igreja para os Pobres, construída com tijolos de barro e palha em Pader, em um terreno que adquirimos legalmente. O líder deles disse que queria £150 para deixar o povo entrar na igreja. Fomos até os anciãos da aldeia os quais temeram nos ajudar. Como não dispúnhamos do dinheiro conosco, colocamos o assunto nas mãos de Deus. Na quarta-feira que se seguiu, dois cães pertencentes aos homens maus morreram simultânea e instantaneamente e aquilo produziu temor neles, então saíram para ver o feiticeiro com uma oferenda. A orientação do feiticeiro foi para espalharem sangue ao redor do terreno de nossa igreja para aplacar a ira de Deus, coisa que eles fizeram. Porém, em seguida, um enxame de abelhas africanas saiu do nada e matou todas as suas galinhas, feriu suas cabras e por último atacou três pessoas de seu grupo que, de tão seriamente feridas, tiveram que ser socorridas em um hospital. O feiticeiro disse para espalharem mais sangue porque Deus não tinha sido apaziguado, e quando fizeram isso, a mulher do homem, que tinha exigido o dinheiro, ficou amarela da cabeça aos pés e teve que ser levada urgentemente ao hospital, em Lira, distando quilômetros. Os médicos não acharam qualquer evidência de enfermidade e por isso a dispensaram com alguns comprimidos de paracetamol. Nesse ponto, o feiticeiro revelou que tudo aquilo estava acontecendo por causa do que fizeram contra a igreja. Com medo, a família inteira se voltou a Deus em arrependimento e levou a mulher para que os crentes orassem por ela, após o que ela rapidamente voltou ao normal. Fomos convidados a ocupar novamente a nossa igreja onde recebemos nossos novos irmãos, não como inimigos, mas como amigos perdoados. Enquanto tudo isso estava acontecendo os crentes se reuniam debaixo de uma árvore onde vinte e oito novas pessoas e crianças decidiram seguir a Jesus e embora tenhamos voltado à nossa igreja, elas permanecerão ali e iniciarão uma segunda igreja.”  

DCI é um grupo pequeno e internacional que não tem paredes, não tem fronteiras, não cobra taxas, é aberto a todos, e nele todos se ajudam.

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