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Durante muitos anos tive oportunidade de ouvir, por trás do confessionário, um rol de absurdos cometidos pelas de ‘beatas’ que, sob o manto de fingida santidade, traíam os noivos ou maridos; também de maridos que traíam suas esposas com outras mulheres, e até mesmo com outros homens, os quais se “satisfaziam” aplacando suas consciências aos pés de um padre, em geral tão ou mais pecador do que eles. (Leia 1 João 1.9).
Também reconheci os perigos daí provenientes para muitas almas, inclusive a do confessor. Satanás aproveita essas ocasiões para seduzir o confessor, sob o sutil disfarce do chamado ‘sigilo sacramental’, no sentido de descobrir a vida particular dos menos avisados, indo em busca de suas pegadas, procurando o mesmo pecado e o mesmo pecador.
Agora sei que o poder de perdoar pecados jamais deveria ter sido delegado aos padres. A verdadeira confissão deve ser feita a Deus, numa relação íntima e real da alma com o Senhor, sem intermediários humanos (I João 2:1,2). Quando estou arrependido, Deus perdoa TODOS os meus pecados. Hoje reconheço como único “Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus Homem” (1 Timóteo 2.5).
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