O aspecto mais importante de um avivamento não é a duração do fenômeno de um avivamento em si: é o impacto que gera na igreja e na sociedade e a permanência dessas mudanças.
Nos primeiros seis meses do avivamento ocorrido entre 1904 e 1905, estima-se que mais de 100.000 pessoas foram convertidas. Algumas já eram membros de igreja, mas nunca tiveram uma experiência viva com Deus. Outras eram mais facilmente identificadas como ‘pecadoras’, gente que antes não queria saber de Deus ou da igreja.
O efeito nas vilas, aldeias e locais de trabalho em todo o País de Gales era muito marcante. O ambiente nas minas de carvão, onde grande parte dos homens da região trabalhava mudou completamente. Os mineiros que já tinham de se levantar muito cedo para começar o trabalho, chegavam meia hora antes para a reunião de oração.
O grande vício do povo na época era a bebida alcoólica. Os bares foram esvaziados. Muitos faliram e foram obrigados a fechar as portas. Com a queda no consumo da bebida, houve queda marcante nos índices de criminalidade. A vida nas famílias foi transformada, porque os homens ficavam em casa e davam mais atenção para esposas e filhos.
No avivamento de Gales, pelo que sabemos, não houve curas ou milagres. Não aconteceu nenhuma transformação de água em vinho, mas houve uma outra transformação, mais sutil, porém tremendamente sobrenatural: a transformação de cerveja em roupas e alimentos para as famílias carentes que antes passavam necessidade por causa do vício da bebida.
Um médico foi entrevistado por um jornalista durante o avivamento. “O que o senhor está achando do avivamento?”
“Estou achando maravilhoso”, ele respondeu. “As pessoas estão acertando todas as suas dívidas antigas. Contas que achei que nunca mais receberia estão sendo pagas.”
Um batismo de honestidade, um batismo de perdão, um batismo de reconciliação. Nos tribunais de justiça, às vezes não havia casos para serem julgados. A polícia ficava ociosa e, em um lugar, passou a formar quartetos para cantar nas igrejas, para ocupar o tempo.
Nancy Leigh DeMoss e Maurice Smith
Extraído do Jornal SEARA EM FOGO.
Nos primeiros seis meses do avivamento ocorrido entre 1904 e 1905, estima-se que mais de 100.000 pessoas foram convertidas. Algumas já eram membros de igreja, mas nunca tiveram uma experiência viva com Deus. Outras eram mais facilmente identificadas como ‘pecadoras’, gente que antes não queria saber de Deus ou da igreja.
O efeito nas vilas, aldeias e locais de trabalho em todo o País de Gales era muito marcante. O ambiente nas minas de carvão, onde grande parte dos homens da região trabalhava mudou completamente. Os mineiros que já tinham de se levantar muito cedo para começar o trabalho, chegavam meia hora antes para a reunião de oração.
O grande vício do povo na época era a bebida alcoólica. Os bares foram esvaziados. Muitos faliram e foram obrigados a fechar as portas. Com a queda no consumo da bebida, houve queda marcante nos índices de criminalidade. A vida nas famílias foi transformada, porque os homens ficavam em casa e davam mais atenção para esposas e filhos.
No avivamento de Gales, pelo que sabemos, não houve curas ou milagres. Não aconteceu nenhuma transformação de água em vinho, mas houve uma outra transformação, mais sutil, porém tremendamente sobrenatural: a transformação de cerveja em roupas e alimentos para as famílias carentes que antes passavam necessidade por causa do vício da bebida.
Um médico foi entrevistado por um jornalista durante o avivamento. “O que o senhor está achando do avivamento?”
“Estou achando maravilhoso”, ele respondeu. “As pessoas estão acertando todas as suas dívidas antigas. Contas que achei que nunca mais receberia estão sendo pagas.”
Um batismo de honestidade, um batismo de perdão, um batismo de reconciliação. Nos tribunais de justiça, às vezes não havia casos para serem julgados. A polícia ficava ociosa e, em um lugar, passou a formar quartetos para cantar nas igrejas, para ocupar o tempo.
Nancy Leigh DeMoss e Maurice Smith
Extraído do Jornal SEARA EM FOGO.
Publicado originalmente no blog Arsenal do Crente.