Como são fortes as pressões para que a igreja não saia de suas quatro paredes para a evangelização. Muitas vezes somos líderes tão bem intencionados e tão preocupados com nosso ministério, que não queremos fazer as coisas de Deus de qualquer forma. Pensar na evangelização como mero cumprimento de programação não queremos. Muito menos começar trabalhos que não acreditamos que darão resultados. Não nos dispomos a colocar nossos membros, jovens e adolescentes para evangelizar quando não sentimos que estão prontos. Geralmente o que acontece é montarmos um plano para estruturarmos o ministério internamente, para depois sairmos para a evangelização. Parece lógico agir de tal modo, o problema é quando os resultados esperados não ocorrem. Os anos vão passando e continuamos vendo que as pessoas não estão preparadas para a evangelização. Grandes coporações e igrejas costumam iniciar seus planejamentos e calendários para o ano seguinte em setembro, definindo-os até meados de novembro. Novamente muitas igrejas não irão se dedicar à evangelização no próximo ano, pois sentem que seus membros não estão prontos. A pergunta é: Por mais quantos anos não estaremos prontos?
Absolutamente não acreditamos que a evangelização seja algo que não exija preparo. Cremos que a igreja deva se aperfeiçoar o quanto for necessário. Mas podemos estar pecando em acreditar que as coisas só serão boas se acontecerem de uma determinada forma. Nos parece que as pessoas que mais sentem o desejo de se preparar para a evangelização são aquelas que durante as tentativas encontraram dificuldades de expor sua fé claramente e responder os questionamentos levantados. Quem não evangeliza não sente a necessidade de evangelizar. A igreja passa a viver um ciclo vicioso e maléfico. Nossas igrejas não se tornarão evangelizadoras se seus líderes não cooperarem para isso, usando o dom que receberam para preparar os santos (Ef. 4:11 e 12). Lidamos com pessoas em diferentes estágios na fé, e é seguro dizer que todas elas podem evangelizar à partir daquilo que já receberam do Senhor. Não caiamos no engano de acreditar que as pessoas sempre precisam de um algo a mais para conseguirem testemunhar de Cristo. Se você lidera crianças, pré adolescentes, adolescentes, jovens, homens, mulheres, casais, idosos, etc. empenhe-se em ajudá-los a testemunhar à partir do que conhecem e do que têm vivido. Só assim construiremos um ciclo virtuoso e benéfico em nossas igrejas.
Absolutamente não acreditamos que a evangelização seja algo que não exija preparo. Cremos que a igreja deva se aperfeiçoar o quanto for necessário. Mas podemos estar pecando em acreditar que as coisas só serão boas se acontecerem de uma determinada forma. Nos parece que as pessoas que mais sentem o desejo de se preparar para a evangelização são aquelas que durante as tentativas encontraram dificuldades de expor sua fé claramente e responder os questionamentos levantados. Quem não evangeliza não sente a necessidade de evangelizar. A igreja passa a viver um ciclo vicioso e maléfico. Nossas igrejas não se tornarão evangelizadoras se seus líderes não cooperarem para isso, usando o dom que receberam para preparar os santos (Ef. 4:11 e 12). Lidamos com pessoas em diferentes estágios na fé, e é seguro dizer que todas elas podem evangelizar à partir daquilo que já receberam do Senhor. Não caiamos no engano de acreditar que as pessoas sempre precisam de um algo a mais para conseguirem testemunhar de Cristo. Se você lidera crianças, pré adolescentes, adolescentes, jovens, homens, mulheres, casais, idosos, etc. empenhe-se em ajudá-los a testemunhar à partir do que conhecem e do que têm vivido. Só assim construiremos um ciclo virtuoso e benéfico em nossas igrejas.
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