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28 de outubro de 2008

ISSO NÃO ACONTECE COMIGO...


“Porque nós também somos fracos Nele, mas viveremos com Ele, para vós outros pelo poder de Deus” (2Co 13.4b)

Dedico este artigo aos nossos líderes de evangelização e demais líderes que labutam na causa do Mestre, lembrando que somos líderes de “carne e osso” e precisamos atentar para nossa saúde emocional e física. Boa leitura.

Talvez você nunca tenha ouvido falar da Síndrome de Burnout, mas se você é um educador, assistente social, enfermeiro, líder religioso [pastor, diácono, presbítero, professor] ou se sua profissão é lidar diuturnamente com o ser humano, mantendo contato próximo com outros indivíduos, é um potencial candidato de, mais cedo ou mais tarde, vir a desenvolver alguns sintomas da síndrome.

Tudo começou em meados da década de 70 quando um pesquisador americano começou a observar o desgaste, a irritação e a afetação do humor dos profissionais da área da saúde. O termo Síndrome de Burnout vem de burn (queima) e out (exterior), como se a pessoa entrasse em “combustão” física e emocional, resultando num estresse ocupacional e um comportamento irritadiço.

Todos aqueles de quem se espera direcionamento, solução de problemas, respostas e ajuda, tornam-se suscetíveis a desenvolver tal síndrome. Às vezes pode atingir um grau tão devastador de cansaço físico e emocional, que leva a uma total desmotivação (“não posso mais”) e desinteresse (“não quero mais”). É quase uma desistência dos ideais que sempre abraçou e defendeu. É o esgotamento da alma, um cansaço que nenhum fim de semana consegue resolver ou amenizar.

Alguns sintomas psicossomáticos podem surgir, tais como enxaquecas, insônia, hipertensão e gastrite. No comportamento, incapacidade de relaxar e irritabilidade. Emocionalmente há um distanciamento afetivo, dificuldade de concentração, apatia e hostilidade, e por vezes muita ironia. Passa a ter uma conduta negativa em relação aos alunos, clientes, colegas de trabalho, e na vida igreja, em relação aos irmãos e à própria instituição religiosa.

Embora não seja propriamente um problema de origem espiritual, é inegável que afeta o espírito e o relacionamento com Deus.

É interessante observar que alguns personagens bíblicos desenvolveram reações negativas justamente a partir do adoecimento de suas relações interpessoais. Moisés quase desfaleceu ao lidar com o povo, a ponto de seu sogro intervir para salvá-lo daquela situação; Elias teve um esgotamento, Jeremias tornou-se inconsolável crônico, Paulo consumiu-se para atender os reclamos de uma igreja exigente e desconfiada.

Não somos melhores que eles, ao contrário, compartilhamos das mesmas fraquezas (Tg 5.17). Não somos “super-crentes”, nem estamos imunes às doenças da alma. Perceber-se doente não é vergonha ou demérito. Aliás, Paulo ensina: “se tenho de gloriar-me é somente no que diz respeito à minha fraqueza” (2Co 11.30).

O perigo é não saber-se doente e ignorar os sinais que vão se manifestando ao longo do tempo. Embora seja um problema relacionado à atividade profissional/vocacional é inegável que seus efeitos destrutivos atingirão outras áreas da vida.

Há pastores não conscientes de suas doenças ocupando púlpitos, procurando encontrar culpados por sua inadequação pessoal, há líderes projetando na congregação seus “verdugos atormentadores”, que na verdade não estão fora, mas dentro de si. O resultado é cinismo, distanciamento afetivo, linguajar duro, desprezo, e uma indisfarçável desesperança.

Duma certa forma, as frustrações ao longo do caminho, o não-reconhecimento, excessiva pressão externa e uma exagerada cobrança interna – perfeccionismo – aliados à incapacidade de perceber os próprios limites, podem abrir as portas para o início de uma síndrome.

Por outro lado, a humildade em reconhecer-se doente e um espírito flexível capaz de permitir-se mudar as posturas inadequadas diante da vida, são ingredientes básicos para não se deixar cair e ficar prostrado. E é claro, manter uma fé inabalável Naquele que por ser Senhor de tudo, pode até mesmo transformar estar humilhação em glória. Quem sabe um dia ainda poderá dizer: “Foi-me bom ter eu passado pela aflição….” (Salmo 119.71).

por: Daniel Rocha
Pastor e Psicólogo
dadaro@uol.com.br

Fonte: Publicado por ADIBERJ – Associação de Diáconos Batistas do Rio de Janeiro

via Portal EVANGELIZA BRASIL - http://www.evangelizabrasil.com/

22 de outubro de 2008

KAKÁ NO MINHA ESPERANÇA


Kaká é uma das atrações dos programas evangelísticos que a Associação Billy Graham exibe no início de novembro, como parte do projeto Minha Esperança Brasil.

O supercraque Kaká será uma das atrações do projeto Minha Esperança Brasil, organizado pela Associação Evangelística Billy Graham (AEBG). Ele será um dos personagens da série de três programas de TV que a campanha exibirá em rede nacional, no início de novembro, dando continuidade a um esforço evangelístico que já percorreu diversos países latino-americanos. Crente convicto e membro da Igreja Renascer em Cristo, o atleta, considerado o melhor jogador de futebol do mundo pela Fifa, dará seu testemunho e falará também sobre como a fé influencia sua vitoriosa carreira.
O depoimento de Kaká foi gravado no início deste mês no Estádio San Siro, em Milão, na Itália, cidade onde o jogador atua pelo clube Milan. A entrevista, que durou duas horas, foi concedida ao pastor Greg Matthews, diretor do projeto na América Latina, e Joe Mott, coordenador de mídia da Associação Billy Graham. Além da participação de Kaká, a programação do Minha Esperança inclui um filme, vídeos de música cristã e pregações do veterano evangelista e de seu filho, Franklin.
Os programas irão ao ar entre os dias 6 e 8 de novembro, sempre às 21h, pela Rede Bandeirantes de Televisão. A exibição é apenas uma parte da campanha, que prevê a participação de milhões de evangélicos, que receberão convidados em suas casas para assistir e comentar os filmes. Cada participante será estimulado a receber Jesus como Salvador, e uma rede formada por milhares de igrejas está sendo treinada para receber e discipular os novos convertidos. Quem quiser mais informações ou tiver interesse em participar pode fazer contato com a AEBG pelos telefones (11) 3429-5100 e 3429-5103 ou pelo e-mail secretaria@minhaesperanca.com.br.

No site www.minhaesperanca.com.br, estão disponíveis diversos materiais da campanha, que podem ser baixados e copiados gratuitamente.

Via Portal Cristianismo Hoje - http://www.cristianismohoje.com.br/
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16 de outubro de 2008

Dilata o espaço... Estica a lona... Alonga as cordas... Finca as estacas!

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Isaías 54.2


P. Werner Fuchs

Povo exilado, acabrunhado, encolhido, sem esperança. O Segundo Isaías (Is 40-55) é mestre em falar ao coração sofrido, em levantar o ânimo, não apenas anunciando mudança, mas já inaugurando novos tempos, novos caminhos, novos horizontes (cf. Is 40.3s). Porém, é Deus quem vai agir, renovar, multiplicar, gerar o significativo a partir do insignificante, o vitorioso a partir do sofrido, preencher com vida o espaço dilatado, conduzir de volta à terra e conceder mais do que o esperado: novos céus e nova terra. O Senhor de todo poder e Deus de toda a terra é esposo amoroso e resgatador (v. 5). Ao povo cabe dispor-se e preparar o ambiente. Nada de imobilismo, de passividade. São passos de preparação e de espera. Já que são adequados para um povo humilhado, servirão também para pessoas humildes. Advento é tempo desse exercício, em quatro semanas:

1) Ampliar o espaço: sair da rotina, daquilo que vai estreitando a vida entre as muradas do possível, do que não oferece risco. Quanto mais demoramos no antigo, mais a vida se estreita. Pára de crescer. Precisamos de um novo olhar. Não se enxerga a casa cercada pela mata. Não percebemos dimensões enquanto estamos no mesmo nível. Revisar a caminhada é posicionar-se mentalmente sobre um monte (Is 40.9). Do alto se podem verificar passos dados, rumos, curvas e desfiladeiros. Quantas vezes preferimos ficar em nossas “dezesseis paredes”, e não sair ao encontro do outro, do inusitado, do imponderável?

2) Esticar as lonas: Quantas “dobras” existem? Por que existem? Será por medo, por causa de coração pequeno, por teimosia? São recursos mal-aproveitados. São funções amontoadas sobre alguns. São atalhos que se tornaram desvios. São empecilhos que não deixam as bênçãos fluir, nem a proteção divina nos cobrir. Esticar-se pode ser incômodo, doloroso, mas é salutar. Assim como um corpo precisa de alongamento, precisa espichar-se, ainda que doa. Vamos esticar nossos projetos sozinhos ou unindo forças?

3) Alongar as cordas: Podemos enxergar novos desafios, mas não os encaramos. Há prioridades (conscientes ou inconscientes) que nos amarram, encurtam nosso alcance. Novos alcances da ação transformadora do evangelho requerem crescimento orgânico, para fora, rumo ao chamado da hora. Pelo menos quatro cordas “esticam a tenda” nos dias atuais: economia solidária, segurança alimentar, enfrentamento do agronegócio, sustentabilidade sócio-ambiental. Em qual delas o coração bate com mais intensidade?

4) Fincar estacas: Seria desgastante e desalentador manter cordas esticadas sem firmá-las no chão, sem definir novos compromissos concretos. Alguns locais serão inadequados. A cuidadosa escolha do lugar de inserção evita perda de energias e assegura persistência na ação. Estaca é certeza. É marco que nos firma na convicção de sermos úteis a Deus e ao próximo na hora certa e no lugar certo. Que pactos firmaremos com alegria?

Notemos bem, trata-se de uma tenda. Não ficaremos para sempre com a tenda alargada no mesmo lugar. Mobilidade inclui fragilidade, recaídas para espaços mais estreitos, e igualmente a tenacidade de persistir, de corrigir. Inclui um rumo claro. Em Jesus Cristo foi invertida por Deus a lógica do poder: “O Verbo se tornou carne e armou sua tenda entre nós, e vimos a sua glória” (João 1.14).

Fonte: RENAS - www.renas.org.br/

9 de outubro de 2008

ENTRE A GUITARRA E O PÚLPITO - Guitarrista Carlos Santana quer ser pastor


O célebre músico mexicano Carlos Santana anuncia que vai abandonar a carreira e virar pastor dentro de seis anos.

O mítico guitarrista Carlos Santana, considerado um dos melhores músicos do mundo em sua especialidade, anunciou que pretende aposentar-se da carreira artística e virar pastor. A declaração foi dada em entrevista à revista especializada Rolling Stone. Santana, de 61 anos, diz que vai parar de tocar profissionalmente aos 67 e que vai exercer o pastorado numa igreja no Havaí. “Vou fazer o que realmente quero, que é ser pastor, como o Little Richard”, disse, referindo-se a outro célebre artista.

O músico falou da fé que o tem acompanhado ao longo da vida e que o tem ajudado nos momentos mais difíceis, como o recente divórcio da sua mulher Deborah, que pôs fim a uma relação de 34 anos. “Penso que Deus deu-me a dádiva da comunicação, mesmo sem a minha guitarra”, acrescentou. O músico mexicano disse ainda que quer ajudar as pessoas a entender melhor algumas passagens da Bíblia, sobretudo aquelas relativas, nas suas palavras, a “sentimentos de culpa, vergonha, julgamento e medo”. O novo disco de Carlos Santana, Multi-dimensional Warrior, chega às lojas em 13 de outubro, e é uma coletânea dos maiores sucessos de sua carreira de mais de 40 anos.

Via Portal Cristianismo Hoje - http://www.cristianismohoje.com.br

5 de outubro de 2008

O MAIOR SEGREDO DO DIABO

Por que será que tantas pessoas que um dia aceitam a Cristo se desviam depois? Por que as vezes, ao invés da igreja crescer, ela parece que apenas ‘incha’? Você já se fez estas perguntas?

O texto “O Maior Segredo do Diabo”, de Ray Comfort, se propõe a respondê-las, ao analisar qual é e onde ocorre o erro primeiro (e principal da Igreja): na evangelização. Leia um trecho da introdução:

“Deixem-me tentar tornar a questão mais real para vocês. Em 1991, no primeiro ano da década da colheita, uma grande denominação nos Estados Unidos foi capaz de obter 294.000 decisões por Cristo. Isto é, em um ano, esta grande denominação de 11.500 igrejas foi capaz de obter 294.000 decisões por Cristo. Infelizmente, passado algum tempo apenas contavam com 14.000 destes congregando, o que significa que eles já não podiam prestar contas por 280.000 das decisões alcançadas. E estes são resultados normais do evangelismo moderno e, algo que descobri no final dos anos 70; Algo que me preocupou muito. Comecei a estudar o Livro de Romanos diligentemente e, especificamente, a maneira de proclamação do Evangelho de homens como Spurgeon, Wesley, Moody, Finney, Whitefield, Lutero, entre outros, que Deus tem usado através dos tempos, e descobri que eles usavam um princípio que é quase totalmente negligenciado pelos métodos evangelísticos modernos.”

O texto é disponibilizado gratuitamente no site Evangelismo Bíblico (http://evangelismobiblico.com.br/), com a instrução de ser repassado adiante.

Com certeza este abençoado texto pode mudar a forma como você encara a evangelização, seja a pessoal ou a de massas.
Leitura altamente recomendada! Você pode ler o texto online, ou baixá-lo para seu computador.

PARA LER O TEXTO ONLINE, Clique Aqui.

PARA BAIXAR O ARQUIVO DO TEXTO (em PDF, 16 pág.), Clique Aqui.

No site há ainda outros recursos interessantes, como um curso sobre evangelização gratuito.
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